“X-Men” volta às salas de cinema depois de uma pausa de dois anos. Regressa em força e pretende reavivar a vida deste franchinsing, colocando-o na linha da frente dos sucessos de verão.
Depois de “X-Men - O Confronto Final” (2006) e “X-Men Origens: Wolverine” (2009), o franchising “X-Men” regressa esta semana às salas de cinema portuguesas. Se os dois últimos foram alvo de algumas críticas desfavoráveis, passados dois anos, o novo “X-Men” regressa em força e pretende reavivar esta sequela de mutantes. Com o objectivo de adaptar os temas dos heróis a um verdadeiro sucesso de bilheteiras, “X-Men: O Início” conta com uma história forte, novos actores e um imenso entusiasmo visual.
O novo filme irá, desta forma, dar energia à série, garantindo, assim, futuros filmes “X-Men” e, ainda, a posição antecipada como candidato ao grupo dos grandes êxitos de verão na categoria de filmes de banda desenhada. Neste grupo incluem-se, segundo os críticos, “Lanterna Verde” e “Capitão América”.
“X-Men: O Início” é também uma prequela do filme original, adaptado da banda desenhada de Marvel. Foca-se nos cinco anos de formação dos mutantes Charles Xavier (interpretado por James McAvoy) e Magneto (protagonizado por Michael Fassbender), antes de se tornarem inimigos mortíferos.
Este filme da 20th Century Fox, realizado por Matthew Vaughn, contou com um orçamento de 120 milhões de dólares e, de acordo com as críticas antecipadas, é esplêndido. Se, de facto, as críticas aos números de 2006 ("X-Men - O Confronto Final") e 2009 ("X-men Origens: Wolverine") foram desagradáveis e ambos lucraram 456 e 373 milhões de dólares, respectivamente, que se poderá esperar de um filme que se diz “esplêndido”?
Poderá encontrar as respostas hoje, nas salas de cinema portuguesas.
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