A fragrância da obra "O Morro dos Ventos Uivante" que almeja superar "A Saga Twilight" contém: orgulho, revolta, perda, tragédia, o espírito humano, amargura, remorso e de destrutibilidade. É um clássico de literatura inglesa datado do século XIX que logrou de numerosas adaptações, com especial atenção no cinema, com o trabalho de realização de A. V. Bramble, e no meio televisivo, cujo furor deu origem ao sucesso "Wuthering Heights" (versão anglo-saxónica), interpretado à laia de Kate Bush.
O realizador Kevin Loader está pronto para relançar um clássico da literatura do Reino Unido com o objectivo de superar "A Saga Twilight"; o modelo é semelhante, incidindo na impossibilidade de um amor entre dois desconhecidos. O público já está estipulado e é sobretudo jovem. A despeito de volver uma temática do amor, "O morro dos Ventos Uivantes" é uma história deslocada cronologicamente, um exemplar histórico do século XIX, portanto, afastado da realidade coeva. O que não acontece com "A Saga Twilight", que é nitidamente mais enraizado no mundo do fantástico e mais cativante para o público da actualidade.
Fica uma proposta aliciante de identificar as diferenças de foro conjugal prevalecentes entre Edward e Bella e Headcliff e Catherin. Tudo em nome do amor, é um facto.

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